Durabilidade e preço justo é o que todo mundo quer, quando o assunto é motocicleta. Porém, nem sempre é possível escapar daquela manutenção. Mas é possível não ter sustos na hora de ir à mecânica. Confira 3 motos econômicas para quem quer gastar pouco com oficina.
1 – Honda Pop 110i – motos econômicas na oficina
A Pop 110i continua sendo a motocicleta da Honda 0 km mais barata do Brasil. Mais do que isso, o modelo segue sendo uma das referências quando o assunto é economia, tanto na hora da compra, quanto no momento da manutenção.
Em resumo, o modelo é uma das motos econômicas na oficina, graças a simplicidade de seu conjunto. Nada mais direto ao ponto e robusto que o motor de 1 cilindro e 109 cc, que entrega 8,43 cv de potência e 0,9 kgf.m de torque.
2 – Honda CG 160
A linha Honda CG 160 tem as motos econômicas e mais vendidas no Brasil. Neste sentido, além da enorme rede de oficinas credenciadas, os modelos contam com grande oferta de itens de reposição. Ou seja, isso se reflete em oportunidades de gastar menos na hora da manutenção e mesmo poupar tempo procurando mão de obra e peças.
Enfim, também não vamos esquecer, mais uma vez, da simplicidade do conjunto – que se reflete em economia. Uma moto com o motor monocilíndrico (OHC) de 162,7 cm³, bicombustível – com potência máxima de 14,7 cv e torque máximo de 1,43 kgf.m.
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3 – Yamaha Fazer 250 (FZ 25)
É claro que os modelos populares de CUB, scooter e streets são as motos mais econômicas na hora da oficina. Porém, é possível encontrar também modelos com um pouco mais de apelo e potência e, que sejam econômicos. A Fazer 250 é um destes.
Enfim, a moto japonesa é um dos maiores sucessos da Yamaha no Brasil, está em produção há quase 20 anos e já teve diversas versões e evoluções. Porém, o motor da Fazer 250 é o mesmo desde sua chegada, o monocilíndrico, com seus modestos 21 cv e câmbio de 5 marchas. Resumo, não há mistérios quanto a sua manutenção e disponibilidade de peças – mais economia.
