Triumph Tiger 800 - Preco, Ficha Tecnica, Consumo, Fotos e Video
Triumph Tiger 800
A Triumph Tiger 800 foi lançada mundialmente em 2010. Essa big trail britânica era uma aventureira sofisticada, preparada para rodar longas viagens, encarar estradas de terra e trafegar na cidade. Foi só em 2020 que o modelo saiu de linha, abrindo espaço para a Tiger 900.
Triumph Tiger 800: ficha técnica, consumo, fotos e vídeos
A moto Tiger 800 chegou oficialmente ao Brasil em novembro de 2012, no decorrer da inauguração da fábrica da marca no país, em Manaus (AM). Os modelos da big trail eram equipados com o motor DOHC, arrefecido a líquido, com 12 válvulas e 3 cilindros em linha.
Um propulsor que entregava 95 cv a 9.250 rpm e 7.95 kgf.m de torque a 7.850 rpm. Respondendo bem em todas as rotações ele passa tranquilamente dos 200 km/h. Quanto ao consumo, no teste do Motonline a XC utilizada realizou a média de 17,89 Km/litro.
Falando em versões, o modelo 800 teve inúmeras, além de distintas gerações, cada uma com suas peculiaridades de itens e acessórios.
XR, XCA, XC, XCX: todas as versões da Tiger 800
Como destacado, a Tiger 800 foi oferecida em grande variedade de versões, com duas principais variantes: XR (R de Road), voltada para a estrada, e XC (C de Crountry), mais off-road. Entre as diferenças, a XR utilizava rodas de liga leve, com 19 polegadas na frente.
Enquanto a XC tinha rodas raiadas e aro 21 na dianteira – ambas eram equipadas com rodas 17″ atrás. A XC também tinha suspensão de curso mais longo na dianteira e traseira. No pacote eletrônico também existiam diferenças.
Cada versão era voltada à sua proposta. Mas a lista de componentes compartilhados era grande, motor, tanque de combustível, painel de instrumentos e quadro de treliça de aço são exemplos de itens que não mudavam entre as siglas.
Tiger 800 primeira geração 2010-2014
Foi na primeira geração em que nasceram as variantes XR e XC. Nas duas versões, um banco mais baixo era o acessório oficial e permitia rebaixar a altura do assento em 20 milímetros.
Um detalhe interessante é que os modelos 2011 contam com quadro prateado – a partir de 2012 a Tiger passou a ter quadro em preto - as exceções eram as SE (Special Edition), que tinham quadro vermelho.
Tiger 800 segunda geração 2015-2017
A partir de 2015, a Tiger 800 passou a utilizar o acelerador eletrônico drive-by-wire. Além disso, as versões opcionais da big trail incluíam várias combinações de Cruise Control, computador de bordo avançado e até 6 modos de pilotagem. Nos controles, o modo “Off-Road Pro” desligava o ABS e o controle de tração, para proporcionar experiência mais intensa no fora de estrada.
Tiger 800 terceira e última geração 2018-2020
Para 2018 a Triumph lançou a última geração da Tiger 800, com mais variantes entre os dois modelos base. Da versão orientada para a estrada – a XR – surgiram a XRx, XRx LOW e XRT. Os itens das versões eram rodas de liga leve de alumínio fundido, pneu dianteiro de 19” e suspensão Showa.
Já na XC, as versões eram as XCx e XCA, ambas com rodas de raios e pneus dianteiros de 21″ e suspensão WP, com curso mais longo.
Mas todas as versões contavam com ABS comutável, discos de freio dianteiros duplos de 305 mm e disco único de 255 mm na traseira. Além disso, compartilham o painel de instrumentos digital LCD.
Além disso, as top de linha das versões chegavam com luzes de LED, mais modos de condução, pinças da Brembo e o conforto dos punhos e assento aquecidos.
Alem da distribuição de torque linear, evitando trocas de machas frequente.
Velocidade de cruzeiro de 150 a 160 com tranquilidade a bolha original corta bem o vento. Tenho 1,73 de altura.
Pneus com camara
Não encontrei seção separada para comentar sobre ela então colocarei aqui mesmo junto com as 800 XC.
Estou com a minha a menos de 15 dias. A comprei em 29/04/2014.
Mas há muito tempo vinha namorando essa moto. Eu a acho simplesmente fantástica.
Comecei a gostar do estilo Big Trail principalmente pelo conforto proporcionado. E a Tiger ainda tem a questão da ótima performance do motor.
É tudo de bom!
Estou satisfeitíssimo.
Suavidade de funcionamento do motor, não vibra e a aceleração é linear.
Faróis com boa iluminação e é muito fácil abaixar o facho quando carregada sem necessidade de ferramentas.
Basta colocar uma borracha como mostrada no vídeo (https://www.youtube.com/watch?v=M0L2qMwtggg), ou solicitar na concessionária uma solução durante a revisão.
Já resolvi o problema do barulho na minha moto.
Comprei a moto para substituir uma Suzuki V-Stom 650 após um teste drive. Confesso que o motor da motocicleta me impressionou. Forte e suave, com um ronco bonito, como o visual da cor verde fosco.
Logo ao pegar a moto, verifiquei alguns deslizes na revisão de entrega. Eu mesmo refiz algumas regulagens que estavam fora do especificado com a corrente (kit Riffel) e a embreagem, cujo cabo faz um caminho que provoca alteração da folga conforme o lado para onde vc vira o guidão - nunca tinha visto isso em nehuma moto!
O consuma da moto chegava a estonteantes 10 km/L - o maior problema disso é a autonomia, pequena para uma moto que, presume-se, seja para grandes viagens.
Após fazer a primeira revisão (aos 800 km e a um custo de R$500,00) e concluir o amaciamento do motor, resolvi testar a moto na estrada e fui ao ES - um passeio pequeno de menos de 2.000 km.
Na ida, tirando as constantes paradas para reabastecimento (menos de 200 km para cada tanque) tudo foi bem. O retorno foi iniciado debaixo de uma chuva torrencial e após percorrer cerca de 150 km parei, mais uma vez para reabastecer o tanque. Qual não foi minha surpresa apertar o botão de partida do motor? Nada acontecia. A parte elétrica funcionava, mas estava sem arranque e sem buzina. A água da chuva fez com que eles parassem de funcionar. O pessoal do posto empurrou a moto e segui viagem, conseguindo voltar ao Rio de Janeiro. No outro dia, voltaram a funcionar.
Você irá me perguntar porque não levei a moto em uma concessionária. E eu lhe respondo, porque não adianta! A Triumph Brasil e a concessionária Rio Triumph querem apenas vender as motos, depois o problema é seu. Não te dão a menor bola - tentei vários contatos com a Triumph Brasil e eles ficam te enrrolando e não resolvem nada.
Moral da história, vendi a moto e agora sou um homem feliz!
PS: A moto é 2014/2014
Atualmente no mercado é a moto que melhor me atende!
Ciclística perfeita.
Atendimento na concessionária Triple Campinas!